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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Calabouço na fortaleza: Sobrevivência (im)possível




Localizado na cidade de Natal no Estado do Rio Grande do Norte, o Forte dos Três Reis Magos, como é chamado, fica a uma distância de aproximadamente dois kilômetros, da capital. 
Atualmente, é bastante visitado por turistas que lotam suas dependências de pedras bem polidas e piso de madeira ainda bem conservado e ambientes apertados com escadas estreitas,  adornado com vários canhões de bronze e ferro utilizados  pelo primeiro capitão Holandês Joris Garstaman, tendo sido restaurada pelo Conde Maurício de Nassau, em 1638.
Importante ressaltar que na fortaleza utilizada como prisão civil e militar não havia esgoto o que leva a crer que as condições dos presos eram as piores possíveis, já que o ambiente não tinha aeração,  era muito fechado, tendo muita insalubridade. 
A Fortaleza serviu de sede administrativa da Capitania de Rio Grande,  residência do Capitão-Mor e Capitão militar, Quartel das Tropas e ainda de refúgio dos moradores quando se sentiam ameaçados de alguma  invasão externa.
Apesar de servir para belas fotografias e de centenas de levas de turistas (é um entra e sai constante!) que encantados riem das troças que os potiguares contam sobre as histórias que os detentos suportaram nos calabouços da fortaleza, ressaltando-se que os guias esforçam-se ao máximo para entreterem os visitantes com uma naturalidade ímpar, fica a ressalva de que as dores são endereçadas para os mais fracos: os presos. 
Em outras palavras, as péssimas condições de permanência que aquelas celas ainda hoje podem visualmente demonstrar provam que os  presos dificilmente poderiam sobreviver aquelas precárias condições de sobrevivência. E era esse mesmo o objetivo da prisão.  



Visão Externa
Forte dos Reis Magos, Natal
Crédito da Foto: desconhecido - disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza_dos_Reis_Magos




Placa: prisão civil e prisão militar
 Credito da Foto: Neide Aparecida Ribeiro
Forte de Natal - pátio interno




Crédito das fotos: Neide Aparecida Ribeiro

A extensão universitária como experiência de aprendizagem e de cultura no projeto “Casamento Comunitário” do curso de Direito da UCB


Este trabalho objetiva descrever a experiência realizada nas atividades do Projeto “Casamento Comunitário” no curso de Direito da Universidade Católica de Brasília – UCB, em que estudantes, professores do curso, colaboradores de outras áreas do saber e parceiros externos estiveram imbuídos nas ações necessárias à realização de um casamento coletivo. Visa também demonstrar a importância de se dialogar os valores do casamento e da família como maneira de bem viver, proporcionando aos sujeitos envolvidos a oportunidade de alargar os horizontes do conhecimento que transcende à simples formação acadêmica meramente positivista.

O artigo foi escrito pela Professora M.S.c Neide Aparecida Ribeiro do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e Coordenadora do Projeto de Extensão "Casamento Comunitário" realizado em 2010 e pelo aluno Victor Pereira Afonso integrante do projeto.

Para ler o artigo na íntegra:
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RDL/article/view/2905/1820

Para ler notícias sobre o casamento:
http://noticias.universia.com.br/vida-universitaria/noticia/2010/11/03/759487/ucb-vinte-casais-amam.html

Fotografia do convite do casamento:




Matéria sobre o casamento:
http://www.ucb.br/sites/000/2/pdf/35%C2%AAEdicao.pdf e https://www.google.com.br/webhp?source=search_app&gws_rd=cr#safe=active&sclient=psy-ab&q=Professora+Neide+no+casamento+comunitario+universidade+catolica+de+brasilia&oq=Professora+Neide+no+casamento+comunitario+universidade+cat

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